A notícia é brutal e corre o mundo!... Eu, tomei conhecimento
dela através da SIC notícias!... e confesso que até conseguiu que
me esqueça da triste realidade da politica e das finanças deste
país.
Uma menina de dois anos, num mercado da china, é insólitamente
esmagada por uma viatura... O condutor para momentaneamente, hesita mas segue tranquilamente a viagem!...
Durante minutos de agonia para a criança, passam dezoito, dezoito
(pessoas), seriam pessoas?... Eram pessoas sim. A pé, de bicicleta,
de automóvel, até que uma segunda viatura, passa ela também por
cima da criança como se de trapos velhos se tratasse.
Só a décima nona pessoa, uma mulher da limpeza camarária, à
criança se dirigiu e pediu socorro para ela...
Foi na China, onde a cotação das meninas é muito mais baixa do que uma tigela de arroz; mas poderia sêr em qualquer outra parte
do mundo...
Procuro deseesperadamente palavras e não as encontro para definir a humanidade que á míngua de alma, de amor, de afeto
e de solidariedade se permite deixar-se viver perante tamanha
vergonha, tamanha desonra dos mais elementares principios de
falta de amor ao próximo...
Quando olhamos de lado uma terna criança que sofre e não a
socorremos devemos interrogar a nossa consciência e mesmo
questionar Deus do porquê de atitudes tão aviltantes de que somos
capazes.
E como se passou na China, Confúcio diria: até que o sol brilhe
acendamos uma vela para não tatearmos na escuridão...
Eu, ocidental, Cristão e ainda crente em Deus; já não o interrogo, já não o questiono, já nem acendo uma vela que me tire da escuridão; peço-lhe apenas que se ainda mereço o seu favôr,me tire deste filme que dói demais e já nem me permite verter lágrimas.
A todas as crianças que sofrem deixo o meu abraço
e o meu afeto. Os outros já não me importam...
João Quitério
dela através da SIC notícias!... e confesso que até conseguiu que
me esqueça da triste realidade da politica e das finanças deste
país.
Uma menina de dois anos, num mercado da china, é insólitamente
esmagada por uma viatura... O condutor para momentaneamente, hesita mas segue tranquilamente a viagem!...
Durante minutos de agonia para a criança, passam dezoito, dezoito
(pessoas), seriam pessoas?... Eram pessoas sim. A pé, de bicicleta,
de automóvel, até que uma segunda viatura, passa ela também por
cima da criança como se de trapos velhos se tratasse.
Só a décima nona pessoa, uma mulher da limpeza camarária, à
criança se dirigiu e pediu socorro para ela...
Foi na China, onde a cotação das meninas é muito mais baixa do que uma tigela de arroz; mas poderia sêr em qualquer outra parte
do mundo...
Procuro deseesperadamente palavras e não as encontro para definir a humanidade que á míngua de alma, de amor, de afeto
e de solidariedade se permite deixar-se viver perante tamanha
vergonha, tamanha desonra dos mais elementares principios de
falta de amor ao próximo...
Quando olhamos de lado uma terna criança que sofre e não a
socorremos devemos interrogar a nossa consciência e mesmo
questionar Deus do porquê de atitudes tão aviltantes de que somos
capazes.
E como se passou na China, Confúcio diria: até que o sol brilhe
acendamos uma vela para não tatearmos na escuridão...
Eu, ocidental, Cristão e ainda crente em Deus; já não o interrogo, já não o questiono, já nem acendo uma vela que me tire da escuridão; peço-lhe apenas que se ainda mereço o seu favôr,me tire deste filme que dói demais e já nem me permite verter lágrimas.
A todas as crianças que sofrem deixo o meu abraço
e o meu afeto. Os outros já não me importam...
João Quitério
Não tive coragem de ver o vídeo, fico doente com estas notícias.
ResponderEliminarPara onde caminhamos se não vemos nem sentimos :(
beijinhos